sábado, 28 de janeiro de 2012

Camp Nac Equipas MGrande

2000 anos de xadrez

mil anos de xadrez

Criado para curar a depressão de um antigo rei indiano, o jogo simula o confronto de dois exércitos, cujas manobras podem se desdobrar numainfinidade de lances diferentes

Há mais de 2 mil anos, provavelmente no século Vl a.C., nos abastados reinos da Índia começou a surgir uma modalidade de jogo destinada a conquistar a imaginação dos nobres e dos mestres da guerra. Em poucas gerações, a nova mania espalhou-se por terras e povos vizinhos—e daí, muito mais lentamente, para o mundo todo. O nome original do jogo era chaturanga—que significava "quatro reis" —, e dele descende o xadrez, praticado por milhões de pessoas que o consideram o mais complexo exercício de inteligência já inventado.

Existem várias versões sobre a origem e o desenvolvimento do jogo, além de muitas dúvidas sobre os caminhos de sua propagação. Ao que tudo indica, a princípio o chaturanga não era disputado por apenas dois jogadores, como o xadrez atual, mas sim por quatro. Cada um deles, em vez das dezesseis peças modernas, dispunha de oito peças que corriam as 64 casas do tabuleiro. Não existia ainda, por exemplo, a figura da rainha—hoje a peça mais poderosa do xadrez. Os contendores moviam um elefante, um cavalo, um carro de guerra e quatro peões. O objetivo já era defender a peça central, o rei, e capturar o rei do adversário. No entanto, ao contrário do xadrez, o chaturanga dependia da sorte, pois a ordem das jogadas era definida pelos dados.

Segundo a lenda, o jogo nasceu como um remédio: teria sido inventado por um dos sábios da corte do Hindostão, de nome Sissa, para curar a depressão do rei. Encantado com sua pronta recuperação e ainda sem perceber as espantosas possibilidades do novo entretenimento, o rei prometeu ao sábio a recompensa que quisesse. Sissa pediu pouco, aparentemente. Apenas um tabuleiro cheio de trigo, mas de modo que na primeira casa houvesse um grão, na segunda, dois, na terceira, quatro, e assim sucessivamente, dobrando a quantidade de grãos até a casa 64. Quando o rei mandou fazer os cálculos, descobriu, assombrado, que o trigo necessário para completar o tabuleiro chegava a quase 20 quintilhões de grãos (o número 2 seguido de 19 zeros). Mais do que toda a produção mundial.

Em cinco séculos. o chaturanga já havia chegado à China, a mais de 4 mil quilômetros da Índia. Ali recebeu o nome de "jogo do elefante". Na mesma época, alcançou o Japão, onde passou a ser chamado de go ou go bang, nomes que se conservam até hoje. Em tempos bem mais recentes, no sexto século depois de Cristo, o jogo ganhou grande destaque na Pérsia, sob o reinado do xá Cosroes I. O nome persa para o jogo era chatrang, do qual parece terem se originado as expressões "xeque" e "xeque-mate"—ameaça ao rei e rei morto, respectivamente. Na União Soviética, até os dias que correm, o jogo se chama "xeque-mate". Em inglês é chess, em alemão, schach, em francês, jeu des échecs. Da Pérsia, o jogo emigrou para a Arábia. Em 650 da era cristã, o imperador francês Carlos Magno ganhou um tabuleiro de presente do lendário califa Harum-alRashid. Foi assim, acredita-se, que os ocidentais tomaram conhecimento do xadrez. O jogo difundiu-se inicialmente na Espanha. Em 1088, o rabino Abrahan Ben Ezra, de Toledo, escreveu um poema sobre uma partida entre peças negras (etíopes, no poema) e vermelhas (edomitas).

O xadrez é um jogo de infinitas combinações—ou algo muito perto disso. Calcula-se que o número de jogadas possíveis em uma partida é tão grande como o número de átomos do Universo. Outra conta de tirar o fôlego é a seguinte: um computador que fosse capaz de analisar 100 milhões de jogadas possíveis por segundo demoraria aproximadamente 3 x 10104 anos (ou seja, o número 3 seguido de 104 zeros) para terminar a partida. Isso resulta do fato de que, ao longo dos séculos, o xadrez foi se tornando mais variado, mais complexo e cheio de possibilidades. A principal transformação parece ter sido o aparecimento da rainha—o que não só subverteu as regras do jogo como também foi um lance inusitado: afinal, figuras femininas não costumavam freqüentar campos de batalha, reais ou simulados.

A rainha entrou em cena no século XV, depois que os árabes, que tinham aprendido o jogo com os persas, levaram-no para a Espanha. Ali e na França o jogo começou realmente a mudar. As inovações começaram pelos peões. Estas peças, que podiam andar apenas uma casa em cada lance, ficaram mais ágeis, podendo avançar duas casas no primeiro movimento. Depois dos peões foi a vez das torres: ganharam um movimento novo, chamado roque, no qual uma delas troca de lugar com o rei. Enfim, o caso da rainha. Os árabes chamavam a peça que Ihe deu origem de firzan, que significa "vizir" ou "conselheiro". Tratava-se de um personagem masculino, portanto. Além disso, o firzan só se movia uma casa de cada vez—e não quantas casas se queira, como no jogo moderno.

Não se sabe por que ocorreu essa mudança. Pode ter sido resultado da presença marcante da rainha Isabel, a Católica, que governou a Espanha no século XV. Pode ter sido também fruto de uma analogia com o jogo de damas, onde as peças são coroadas depois de atravessar o tabuleiro. Então adquirem o direito de circular com muito maior desenvoltura, já com o título de damas. Também no xadrez, o peão que chega a cruzar todo o tabuleiro fica mais poderoso. É possível que esse peão, por analogia com a dama, tenha passado a se chamar rainha. (Tecnicamente, em português rainha é chamada de dama.) O bispo também mudou, provavelmente a partir da metamorfose do velho elefante indiano. As informações mais recentes sobre o antecessor do bispo vêm da Pérsia, onde o elefante acumulava dois movimentos.

Um desses era o passo em diagonal, como o dos atuais bispos (embora elefante persa desse só um passo por vez). O segundo movimento lhe permitia saltar outras peças, como o moderno cavalo. Os espanhóis descartaram este último movimento e deram à peça o nome pelo qual se tornou conhecida—alfil, bispo, em espanhol. Na França, porém, ela se chamou, palhaço. Na Alemanha, ganhou o nome de laufer, corredor. Na Rússia ficou o nome tradicional, slon, elefante. O antigo cavalo, por sua vez, já possuía o movimento aos saltos, como hoje, e assim permaneceu, retendo também o velho nome. O mesmo vale para o movimento das torres. Estas porém, receberam diversos nomes, conforme as línguas. No árabe, chamavam-se ruji, carro de guerra. Daí a denominação inglesa rook, com a mesma acepção. Os peões, enfim, devem seu nome uma tradução da palavra árabe daq, soldado a pé. Esses humildes habitantes do tabuleiro causaram certa confusão quando adquiriram a capacidade de se transformar em rainhas Teóricos da época, talvez vexados, diziam que não ficava bem o rei ter duas ou mais rainhas no Jogo, como se fosse polígamo. Mas tais objeções vingaram. Assim se encerraram mudanças nas regras relativas aos movimentos das peças, realizadas no século XV e XVI, que deram ao jogo sua fisionomia atual. O que mudou - e muito—, desde então, foram as técnicas, tornando os lances muito mais pensados e armados.

Em conseqüência disso, os chamados grandes mestres deixaram de ser campeões solitários, que se enfrentavam um a um diante do tabuleiro. Eles aprenderam a trabalhar em equipes de assessores que os ajudam a planejar uma partida. O campeão mundial Garri Kasparov, da União Soviética, por exemplo, nunca deixa de levar consigo pelo menos três analistas, grandes conhecedores do jogo, estudam a estratégia e as táticas dos adversários e sugerem modos de sobrepujá-las. Além disso, Kasparov emprega outros cinco ou seis auxiliares—incluindo um psicólogo, para cuidar de seu estado emocional, e um burocrata, para controlar os elevados gastos da equipe. Em outras palavras, ocorreu com o xadrez algo semelhante ao que aconteceu com a produção científica. No passado, os cientistas eram trabalhadores solitários como os enxadristas: verrumavam suas invenções e descobertas exclusivamente com o próprio cérebro. Hoje, em vez disso, trabalham em vastos e complexos laboratórios ao lado de dezenas de auxiliares. "Mas não se deve pensar que o individualismo do passado desapareceu por completo entre os enxadristas", lembra o brasileiro Hermann Claudius, mestre internacional. Pode ser. No entanto, por mais que conte o talento incomparável dos grandes jogadores, o jogo moderno também exige enorme habilidade tática, que nem sempre pode ser dominada por um único homem. No passado, o objetivo essencial do enxadrista era o ataque, a qualquer preço. Um exemplo notável desse estilo foi a partida denominada imortal, entre os alemães Adolf Andersen e Lionel Kieseritzky, jogada em Londres, em 1851, que deu a Andersen o título mundial. Logo no início, ele fez uma arrancada impetuosa, não se importando, para isso, de sacrificar um peão e duas peças peso pesado—as torres — antes do vigésimo lance. Pior ainda: no 22º, o lance, Andersen entregou também a rainha. Em compensação, na jogada seguinte ele daria o xeque-mate, fulminando o surpreso adversário.

Hoje seria muito difícil repetir uma carreira desabalada desse tipo, pois as táticas ensinam como evitá-la. Mesmo na época de Andersen a concepção do jogo já havia dado passos importantes — por exemplo, com a tática dos peões, criada pelo francês André Philidor na virada do século XIX. Para ele, os peões não eram simples soldados a pé, mas, como dizia, "a alma do xadrez". Ao invés de colocá-los à frente para serem sacrificados, Philidor preservava-os para dar apoio às peças mais fortes. Depois de Philidor e Andersen, o xadrez seria cuidadosamente pesquisado pelo austríaco Wilhelm Steinitz (1836-1900), um enxadrista profissional de tempo integral. Campeão do mundo de 1866 a 1893, ele criou, com um alemão, Siegbert Tarrash, as famosas aberturas defensivas, que transformaram os inícios de partida em verdadeiras equações matemáticas.

As aberturas e táticas cuidadosas acabaram criando um dos maiores enxadristas de todos os tempos, o cubano José Raúl Capablanca (1888-1942). Menino prodígio no xadrez e campeão do mundo durante seis anos, sem que ninguém ousasse disputar-lhe a supremacia, Capablanca recorria às táticas existentes como se tivesse nascido sabendo utilizá-las. Ele acabaria derrotado por um novo teórico do tabuleiro: o russo emigrado Alexander Alekhine (1892-1946). Desde o século passado, com efeito, os russos já eram notáveis enxadristas. Mas Alekhine seria o primeiro de uma interminável sucessão de grandes mestres a aparecer para o mundo. Em 1948, com a vitória de Mikhail Botvinnik no campeonato mundial, os soviéticos iniciaram o período de supremacia que dura até hoje.

Esse poder só lhes seria usurpado —temporariamente—em 1972, pela irrupção de um gênio, o americano Robert Fischer. Mas ele era temperamental demais para seguir as estritas regras do xadrez internacional. Em poucos anos, renunciou ao título para não ter de disputá-lo com o soviético Anatoli Karpov. Este último teve ainda grande dificuldade para defender-se de outro jogador turrão, Viktor Korchnoi, soviético vivendo no exílio. Na União Soviética, há 4 milhões de filiados à Federação Nacional de Xadrez, enquanto nos Estados Unidos o número de filiados à federação local é de apenas 20 mil e na Inglaterra, 10 mil. No Brasil, não se sabe quantos são os enxadristas de carteirinha. O Clube de Xadrez de São Paulo, o maior do país, tem 600 sócios. É claro que apenas a quantidade de filiações não conta toda a história da popularidade do jogo em cada país: muita gente pode jogar habitualmente xadrez sem se preocupar em assinar fichas de instituições ou clubes.

Está em gestação algo capaz de popularizar ainda mais esse jogo. Trata se de uma simplificação, dessa vez encurtando de duas horas para apenas meia hora a duração das partidas, a fim de deixar pouco espaço a grandes cerebrações. As primeiras partidas dessa nova modalidade já começaram a ser disputadas, inclusive no Brasil. No entanto, nenhuma mudança vingará se não for encampada pelos países da Europa Oriental, especialmente a União Soviética.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Campeonatos Distritais de Jovens - Sub 08 a 20 e Veteranos

Realiza-se nos dias 4 e 18 Fevereiro os campeonatos distritais de jovens 2011/12 e Veteranos. Uma organização da Associação Xadrez de Leiria com os apoios da Academia Xadrez Benedita/Associação Peão Cavalgante; Associação Tabuleiro de Cores (Caldas Rainha); Externato Cooperativo da Benedita e Centro Cultural Gonçalves Sapinho (Benedita).

Os campeonatos têm 5 sessões. Em sistema de Todos contra todos se forem até 6 inscritos.
Acima de 6 será disputado em sistema suíço de 5 sessões.
No dia 4 realiza-se as duas primeiras sessões, nas Caldas Rainha - Centro da Juventude . A partir das 15 horas.
No dia 18 realiza-se a partir das 10:45 horas a 3ª Sessão, na Cave do Centro Cultural Gonçalves Sapinho - Benedita.

Regulamento

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Bobby morreu à 4 anos!

Robert "Bobby" James Fischer (Chicago, 9 de março de 1943Reykjavik, 17 de janeiro de 2008) foi um famoso xadrezista originalmente norte-americano, naturalizado islandês e ex-campeão mundial de xadrez.
Filho de pai alemão, Hans-Gerhardt Fischer, um biofísico e mãe judia-suíça naturalizada norte-americana, Regina Wender, aprendeu a jogar xadrez aos seis anos com sua irmã mais velha, que o entretinha com diversos jogos (dentre eles o xadrez) enquanto a mãe ia trabalhar. Mudou-se cedo para a Califórnia e pouco tempo depois para Nova Iorque, onde pôde desenvolver-se em grandes clubes seculares como o Marshall e o Manhattan.
Aos treze anos jogou a "Partida do Século" num torneio de Mestres em 1956 contra Donald Byrne, irmão de Robert Byrne, o qual também era Grande Mestre e foi vítima de uma das maiores partidas de Fischer no US-ch 1963, o qual Fischer venceu com 100% de aproveitamento, 13 em 13 possíveis e rating performance acima de 3000, feito igualado por Emanuel Lasker, na Alemanha.
Fischer venceu também o campeonato estadunidense oito vezes em oito participações (1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1973, 1975 e 1986), sendo a primeira aos catorze anos em 1957 e a segunda aos quinze, em 1958. Venceu jogadores tão fortes como Samuel Reshevsky (considerado pelo próprio Fischer como um dos dez melhores de todos os tempos - até então Top 10), com tão pouca idade. De dezembro de 1962 até o fim da sua carreira, em 1992, Fischer venceu todos os torneios que disputou, exceto dois, nos quais terminou em segundo lugar: Capablanca Memorial, 1965, vencido por Boris Spassky e a Piatigorsky Cup, 1966, vencida por Smyslov. Geralmente Fischer vencia os abertos e grandes torneios que participava com 3 ou 3,5 pontos de vantagem em relação ao segundo colocado.
A principal façanha da sua carreira foi a classificação para chegar à final do mundial contra Spassky. Fischer venceu Taimanov, xadrezista top 10) por 6x0 num jogo melhor de 10. Fischer venceu Larsen (que era um dos cinco melhores jogadores do mundo) por 6x0 num jogo melhor de 10 e venceu Petrosian por 7,5x2,5 num jogo melhor de 10. Havia uma hegemonia russa desde quando Alekhine derrotou Capablanca em 1921. Após a recusa de Fischer defender o título em 1975, a hegemonia de russos voltou e durou até o indiano Viswanathan Anand vencer o Mundial FIDE de 2000.
Em 1992, Fischer voltou a disputar um encontro contra Boris Spassky Mesmo Fischer estando 20 anos afastado, enquanto Spassky permaneceu ativo durante todo este tempo, Fischer venceu com relativa facilidade e introduziu diversas novidades teóricas.
Fischer foi preso no Japão e lutou contra sua extradição para os Estados Unidos por quase um ano. A Islândia ofereceu cidadania a Fischer, tendo ele aceitado. Livre então pela cidadania islandesa, Fischer seguiu viagem para a Islândia chegando no dia 23 de março de 2005.
Em eleição feita pelo principal periódico internacional de xadrez, o Sahovski Informator, Fischer foi considerado pelos grandes mestres como o melhor xadrezista do século XX, à frente de Kasparov.
Único a vencer por 6x0 dois matches no Torneio de Candidatos. Tinha memória extraordinária, capaz de memorizar mais de 20 partidas relâmpago consecutivas.
Bobby Fischer morreu em 17 de janeiro de 2008, na Islândia, aos 64 anos.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Frois - Rex - Open de Lisboa 2000

Mate em 2 !

Jogam as brancas e ganham em 2 lances!

Os 31 Melhores Elos da AX Leiria - Janeiro 2012

Os 31 Mais da Associação Xadrez de Leiria - Segundo a Lista Elo FIDE - Janeiro 2012.

1 24162 OUTERELO UCHA, MANUEL ENRIQUE AX BOMBARRAL/CCMB 2197 Sénior
2 27636 ALONSO MARTINEZ, TOMAS AX BOMBARRAL/CCMB 2135 Sénior
3 14123 EVANGELISTA, RICARDO SAMUEL NU CASA POVO BOMBARRAL 2121 Sénior
4 27634 TEIJEIRO BARROS, ALBERTO AX BOMBARRAL/CCMB 2111 Sénior
5 21959 BRAY, DANIEL JOSE FREIRE FARIA SPORT O MARINHENSE 2040 Sub-18
6 10272 GABOLEIRO, GUILHERME F SALGADO CASA POVO BOMBARRAL 1993 Sénior
7 25922 PINTO, ANDRÉ FILIPE TEMPERO CASA POVO BOMBARRAL 1983 Sénior
8 19525 RODRIGUES, PEDRO FILIPE A AX BENEDITA/AP CAVALGANTE 1958 Sénior
9 43 CORDEIRO, VITOR LOURO SPORT O MARINHENSE 1883 Veterano
10 1742 DIAS, CARLOS M G DE OLIVEIRA SPORT O MARINHENSE 1880 Sénior
11 1505 BRAY, JOSE MANUEL SPORT O MARINHENSE 1869 Veterano
12 25935 CANAVERDE, MARIO ALEXANDRE DA XEQUE-MATE SÃO M. PORTO 1858 Sénior
13 5952 BATALHA, RUI GOMES CASA POVO BOMBARRAL 1856 Sénior
14 18720 PAIS, RICARDO EMANUEL PEREIRA CASA POVO BOMBARRAL 1838 Sénior
15 5340 BASTOS, JORGE MANUEL DE CARVAL AX BENEDITA/AP CAVALGANTE 1835 Sénior
16 4835 SANTOS, ANTONIO SEVERINO L DOS CASA POVO BOMBARRAL 1819 Sénior
17 17123 SIMOES, JORGE FILIPE BORDALO SPORT O MARINHENSE 1802 Sénior
18 5895 BARRENTO, JORGE MARIA LOPES AX BENEDITA/AP CAVALGANTE 1801 Sénior
19 27956 PEREIRA, MANUEL ROCHA XEQUE-MATE SÃO M. PORTO 1784 Sub-20
20 23094 SILVA, MARIANA FILIPA CARVALHO AX BENEDITA/AP CAVALGANTE 1769 Sub-20
21 13472 LOPES, JOSE MANUEL SOUSA XEQUE-MATE SÃO M. PORTO 1715 Sénior
22 26876 SILVA, JOAO PEDRO COUTO XEQUE-MATE SÃO M. PORTO 1700 Sub-20
23 8188 CAVADAS, JOSE MANUEL GONCALVES AX BENEDITA/AP CAVALGANTE 1681 Sénior
24 12177 CONSTANTINO, PAULO JORGE R CASA POVO BOMBARRAL 1680 Sénior
25 14886 BELO, ANDRE NABAIS MOURA AX BENEDITA/AP CAVALGANTE 1672 Sénior
26 5417 ROGADO, RUI MANUEL AX BOMBARRAL/CCMB 1664 Veterano
27 31697 OLIVEIRA, RICARDO JORGE GASPAR SPORT O MARINHENSE 1663 Sénior
28 26822 CAVADAS, FRANCISCO MANUEL SILV AX BENEDITA/AP CAVALGANTE 1620 Sub-14
29 29431 SILVA, RODOLFO DO COUTO XEQUE-MATE SÃO M. PORTO 1567 Sub-18
30 7834 BAPTISTA, CARLOS MANUEL MAXIMI AX BOMBARRAL/CCMB 1532 Sénior
31 33963 REAL, DIOGO ANTUNES CORTE ASSOC. TABULEIRO DE CORES 1504 Sub-20