Amizade é "dar de si sem pensar em si"!
Amizade é Rotary!
Amizade é Lions!
Amizade é tudo o que quiserem desde que a ajuda seja excelente!
Amizade é o contrário de traição!
Amizade é o contrário da calúnia!
Amizade é amor ao próximo!
Amizade é ter uma palavra amiga!
Amizade é reconfortante!
Amizade é amor!
Amizade é final feliz!
Amizade é dar dar sem receber!
Amizade é .....
José Cavadas - 23 /Setembro/2008 - Dedico a uma pessoa muito querida!
terça-feira, 23 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
O Árbitro de Xadrez
O ÁRBITRO
FORMAÇÃO TÉCNICA, HUMANA E SÓCIO DESPORTIVA
Apresento um texto do AI Carlos Oliveira Dias.
--------------------------------------------------------------------------------
O ÁRBITRO
O árbitro de xadrez é um juíz, um regulador. É pois, parte integrante do jogo. Condicionado às regras e leis da modalidade, do bom senso e da ética.
O árbitro de xadrez tem uma particularidade em relação aos árbitros de outras modalidades, que regra geral são ex-praticantes ou ex-dirigentes. No xadrez não existem ex-praticantes. É uma modalidade desportiva que se pode praticar durante toda uma vida. Como tal, e dada a paixão que o jogo desperta em todos os que à modalidade estão ligados, ser árbitro de xadrez é um verdadeiro sacerdócio. Um árbitro de carreira, vai forçosamente ter de abdicar de jogar frequentes vezes. Errada é, todavia, a idéia de que só vai para árbitro quem não tem qualidade escaquística suficiente para triunfar no tabuleiro. Optar por uma carreira na arbitragem, é optar por servir a modalidade numa outra forma. O árbitro é o garante do cumprimento das regras do jogo. Sobre ele assenta a responsabilidade do bom funcionamento e da verdade desportiva de uma competição. Da sua actuação advém também uma vertente pedagógica. Ao ser o garante das regras do jogo, o árbitro assume uma faceta pedagógica, que deve ter particular e redobrada importância quando a sua actuação visa os mais jovens e os escalões de formação.
Dada a exigência de competência que é feita a um árbitro, a sua formação técnica assume especial importância. Nesta formação estão compreendidas as técnicas de arbitragem.
O árbitro deve ter um profundo conhecimento das regras do jogo. Não basta saber o seu conteúdo. É necessário ler nas entrelinhas e entender o que a interpretação das regras deixam pressupor.
No que às técnicas de arbitragem diz respeito, e que variam de árbitro para árbitro o importante é definir um padrão de actuação. A criação por parte do árbitro de técnicas de arbitragem permite evitar problemas no decorrer de uma competição. O árbitro é tanto melhor quão menores os problemas surgidos numa sua actuação.
Um árbitro cauteloso e atento pode evitar situações de risco. Nos aspectos técnicos realce para os seguintes itens:
1 – Antes do Torneio
2 – Antes da Partida
3 – Durante a Partida
4 – Apuros de Tempo
5 – Finish
6 – Semi-rápidas
7 – Rápidas
Numa escalpelização destes pontos, temos que:
1 – Antes do torneio, o árbitro deve "estudar" o regulamento do mesmo.
Ritmo de jogo
Sistema do torneio
Critérios de desempate
Critérios de distribuição de prémios
Horário e calendário
A análise da sala é também de importância capital
A iluminação e luminosidade; O ruído; a relação espaço-conforto; as condições jogadores público; local para análises; estruturas de apoio (WC/Bar/Sala de fumo);
A análise do material é também muito importante. Aqui há a realçar a triologia relógios/jogos/ impressos.
Relógios:
Se funcionam correctamente
Se caiem as setas à hora
Alerta para o facto de nos relógios convencionais, o dar a corda toda e prender a mesma, está na origem de 80% das avarias.
Jogos:
Aspectos a verificar:
Tamanho
Brilho
Relação peça/tabuleiro
Uniformidade das peças
2 – Antes da partida
Verificar a correcta colocação das peças
Verificar relógios – acerto e corda
Verificar se há registos de partida
Verificação colocação correcta de nomes e bandeiras
Dar inicio à sessão por gong, voz (grandes torneios) ou pondo os relógios em marcha (pequenos torneios). Accionar os relógios das brancas que ainda o não foram, caso que acontece mais frequentemente, quando os dois jogadores não estão presentes).
3 – Durante a partida
Controlar as condições de jogo
Observar silêncio da sala
Evitar conversas e saídas "reprimindo" os abusos.
Controlar periodicamente os relógios (hora a hora),
Controlar os registos de partida.
4 - Apuros de tempo
Cabe ao árbitro atento detectar quais as partidas de risco. O árbitro pode assim fazer, atempadamente, a distribuição dos apuros baseando-se no critério importância /agudeza.
O circular pela sala calmamente sem distrair ou incomodar os jogadores, permite ao árbitro ter uma percepção de onde vão surgir os apuros de tempo. Pode, assim, evitar o factor surpresa e pode também "canalizar" atempadamente os seus colegas para os diversos apuros.
Os apuros de tempo são a prova de fogo de um árbitro. São por assim dizer o clímax da partida. Por isso mesmo, requerem da sua parte uma postura cuidada. É conveniente uma aproximação calma e serena.
A brusquidão ao chegar a um apuro de tempo só serve para desconcentrar os jogadores. O tomar as notas durante os apuros de tempo é também importante. O árbitro deve conseguir anotar os lances dos jogadores. Todavia, o mais importante é assinalar a queda da seta. Como tal, aconselho o árbitro a ter um olhar periférico. Isto é, assim que tem a percepção de que a queda da seta está eminente, o árbitro deve fixar o olhar no relógio mantendo todavia uma olhadela no tabuleiro. Se não conseguir anotar os lances completos, deve pelo menos anotar a peça que foi jogada. Torna-se assim mais fácil a reconstituição da partida. Em caso de necessidade de reconstituição de uma partida deve o árbitro certificar-se de que a mesma foi correctamente feita e só deve abandonar o local após os dois jogadores terem completado o seu registo de partida. Nunca um árbitro deve virar as costas sem que tudo esteja regulamentarmente feito. Nem mesmo o fair-play dos jogadores deve fazê-lo relaxar.
5 – Finish
No Finish pode o árbitro adoptar a seguinte linha de actuação:
1º Critério:
Marcar as partidas críticas
2º Critério:
Acompanhar as partidas em que pode haver reclamação de empate.
Não aceitar reclamações com seta caída e não aceitar pedidos de empate em situações pouco claras.
6 – Semi-rápidas
O árbitro deve, neste ritmo, ter uma acção mais contida.
7 – Rápidas
Passividade. Só intervir se for solicitado.
Como se disse as técnicas variam de árbitro para árbitro. Uma deve todavia, nortear a sua acção:
A confiança. Assente na consciência do seu valor e da sua capacidade de resolver os problemas. E também na sua constante vontade de evoluir. O colocar a fasquia cada vez mais alta, leva-nos a progredir e aperfeiçoar os nossos métodos.
A um juíz de xadrez é exigido também um bom alicerce na sua conduta humana. Alheado das tendências unilaterais dos outros agentes da modalidade (jogadores/dirigent es/ público), o árbitro deve "impôr" a sua personalidade, isenção e carácter. Da conjugação das formações técnica e humana de um árbitro, nasce uma postura de justiça de isenção e transparência que permite ao árbitro uma credibilidade junto dos outros agentes da modalidade.
A personalidade vincada, a postura, o profundo conhecimento das regras e a imparcialidade são factores preponderantes no ajuizar da credibilidade de um árbitro por parte dos intervenientes numa competição.
A apresentação e aparência de um árbitro são alvo de uma observação que produz, à partida, a boa ou má imagem do mesmo.
Já no decorrer de uma competição são vários os factores que determinam o valor e a credibilidade do árbitro junto dos outros intervenientes, e o êxito da sua actuação.
Calma e confiança
O árbitro deve transmitir a ideia aos jogadores que sabe que está a fazer.
Que tem plena convicção das regras que está a aplicar. Deve contudo fazê-lo de uma forma calma e sem precipitações.
Isenção e verticalidade
São condições exigidas a um árbitro.
Um árbitro é um juiz que advoga e aplica leis e regras. Como tal deve ser uma figura cuja conduta não mereça qualquer reparo.
Passar despercebido
Não deve o árbitro ser arrogante e exibicionista. Afinal ele não é a primeira figura da competição.
A actuação de um árbitro é tanto melhor quanto menos se der por ele.
Ausência de carácter punitivo
O árbitro deve evitar condenar um jogador. Pode ser possível, derivado a um incidente anterior entre um árbitro e um jogador, que o juíz "marque" o referido xadrezista.
Regra geral, dá origem a erros provocados pela ânsia de punir.
Analisados os aspectos da formação técnica e humana do árbitro, cabe ainda uma nota, no sentido de conceder ao juíz um papel na tarefa pedagógica que deve ser levada a cabo por todos os agentes da modalidade.
O árbitro deve ser visto como um parceiro e não como um carrasco que determina, pela sua actuação, o mau desempenho dos jogadores ainda que, aqui ou ali, erre. Errar é humano e um árbitro não é um Extra-Terrestre.
Carlos Oliveira Dias (A.I. F.I.D.E.)
FORMAÇÃO TÉCNICA, HUMANA E SÓCIO DESPORTIVA
Apresento um texto do AI Carlos Oliveira Dias.
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O ÁRBITRO
O árbitro de xadrez é um juíz, um regulador. É pois, parte integrante do jogo. Condicionado às regras e leis da modalidade, do bom senso e da ética.
O árbitro de xadrez tem uma particularidade em relação aos árbitros de outras modalidades, que regra geral são ex-praticantes ou ex-dirigentes. No xadrez não existem ex-praticantes. É uma modalidade desportiva que se pode praticar durante toda uma vida. Como tal, e dada a paixão que o jogo desperta em todos os que à modalidade estão ligados, ser árbitro de xadrez é um verdadeiro sacerdócio. Um árbitro de carreira, vai forçosamente ter de abdicar de jogar frequentes vezes. Errada é, todavia, a idéia de que só vai para árbitro quem não tem qualidade escaquística suficiente para triunfar no tabuleiro. Optar por uma carreira na arbitragem, é optar por servir a modalidade numa outra forma. O árbitro é o garante do cumprimento das regras do jogo. Sobre ele assenta a responsabilidade do bom funcionamento e da verdade desportiva de uma competição. Da sua actuação advém também uma vertente pedagógica. Ao ser o garante das regras do jogo, o árbitro assume uma faceta pedagógica, que deve ter particular e redobrada importância quando a sua actuação visa os mais jovens e os escalões de formação.
Dada a exigência de competência que é feita a um árbitro, a sua formação técnica assume especial importância. Nesta formação estão compreendidas as técnicas de arbitragem.
O árbitro deve ter um profundo conhecimento das regras do jogo. Não basta saber o seu conteúdo. É necessário ler nas entrelinhas e entender o que a interpretação das regras deixam pressupor.
No que às técnicas de arbitragem diz respeito, e que variam de árbitro para árbitro o importante é definir um padrão de actuação. A criação por parte do árbitro de técnicas de arbitragem permite evitar problemas no decorrer de uma competição. O árbitro é tanto melhor quão menores os problemas surgidos numa sua actuação.
Um árbitro cauteloso e atento pode evitar situações de risco. Nos aspectos técnicos realce para os seguintes itens:
1 – Antes do Torneio
2 – Antes da Partida
3 – Durante a Partida
4 – Apuros de Tempo
5 – Finish
6 – Semi-rápidas
7 – Rápidas
Numa escalpelização destes pontos, temos que:
1 – Antes do torneio, o árbitro deve "estudar" o regulamento do mesmo.
Ritmo de jogo
Sistema do torneio
Critérios de desempate
Critérios de distribuição de prémios
Horário e calendário
A análise da sala é também de importância capital
A iluminação e luminosidade; O ruído; a relação espaço-conforto; as condições jogadores público; local para análises; estruturas de apoio (WC/Bar/Sala de fumo);
A análise do material é também muito importante. Aqui há a realçar a triologia relógios/jogos/ impressos.
Relógios:
Se funcionam correctamente
Se caiem as setas à hora
Alerta para o facto de nos relógios convencionais, o dar a corda toda e prender a mesma, está na origem de 80% das avarias.
Jogos:
Aspectos a verificar:
Tamanho
Brilho
Relação peça/tabuleiro
Uniformidade das peças
2 – Antes da partida
Verificar a correcta colocação das peças
Verificar relógios – acerto e corda
Verificar se há registos de partida
Verificação colocação correcta de nomes e bandeiras
Dar inicio à sessão por gong, voz (grandes torneios) ou pondo os relógios em marcha (pequenos torneios). Accionar os relógios das brancas que ainda o não foram, caso que acontece mais frequentemente, quando os dois jogadores não estão presentes).
3 – Durante a partida
Controlar as condições de jogo
Observar silêncio da sala
Evitar conversas e saídas "reprimindo" os abusos.
Controlar periodicamente os relógios (hora a hora),
Controlar os registos de partida.
4 - Apuros de tempo
Cabe ao árbitro atento detectar quais as partidas de risco. O árbitro pode assim fazer, atempadamente, a distribuição dos apuros baseando-se no critério importância /agudeza.
O circular pela sala calmamente sem distrair ou incomodar os jogadores, permite ao árbitro ter uma percepção de onde vão surgir os apuros de tempo. Pode, assim, evitar o factor surpresa e pode também "canalizar" atempadamente os seus colegas para os diversos apuros.
Os apuros de tempo são a prova de fogo de um árbitro. São por assim dizer o clímax da partida. Por isso mesmo, requerem da sua parte uma postura cuidada. É conveniente uma aproximação calma e serena.
A brusquidão ao chegar a um apuro de tempo só serve para desconcentrar os jogadores. O tomar as notas durante os apuros de tempo é também importante. O árbitro deve conseguir anotar os lances dos jogadores. Todavia, o mais importante é assinalar a queda da seta. Como tal, aconselho o árbitro a ter um olhar periférico. Isto é, assim que tem a percepção de que a queda da seta está eminente, o árbitro deve fixar o olhar no relógio mantendo todavia uma olhadela no tabuleiro. Se não conseguir anotar os lances completos, deve pelo menos anotar a peça que foi jogada. Torna-se assim mais fácil a reconstituição da partida. Em caso de necessidade de reconstituição de uma partida deve o árbitro certificar-se de que a mesma foi correctamente feita e só deve abandonar o local após os dois jogadores terem completado o seu registo de partida. Nunca um árbitro deve virar as costas sem que tudo esteja regulamentarmente feito. Nem mesmo o fair-play dos jogadores deve fazê-lo relaxar.
5 – Finish
No Finish pode o árbitro adoptar a seguinte linha de actuação:
1º Critério:
Marcar as partidas críticas
2º Critério:
Acompanhar as partidas em que pode haver reclamação de empate.
Não aceitar reclamações com seta caída e não aceitar pedidos de empate em situações pouco claras.
6 – Semi-rápidas
O árbitro deve, neste ritmo, ter uma acção mais contida.
7 – Rápidas
Passividade. Só intervir se for solicitado.
Como se disse as técnicas variam de árbitro para árbitro. Uma deve todavia, nortear a sua acção:
A confiança. Assente na consciência do seu valor e da sua capacidade de resolver os problemas. E também na sua constante vontade de evoluir. O colocar a fasquia cada vez mais alta, leva-nos a progredir e aperfeiçoar os nossos métodos.
A um juíz de xadrez é exigido também um bom alicerce na sua conduta humana. Alheado das tendências unilaterais dos outros agentes da modalidade (jogadores/dirigent es/ público), o árbitro deve "impôr" a sua personalidade, isenção e carácter. Da conjugação das formações técnica e humana de um árbitro, nasce uma postura de justiça de isenção e transparência que permite ao árbitro uma credibilidade junto dos outros agentes da modalidade.
A personalidade vincada, a postura, o profundo conhecimento das regras e a imparcialidade são factores preponderantes no ajuizar da credibilidade de um árbitro por parte dos intervenientes numa competição.
A apresentação e aparência de um árbitro são alvo de uma observação que produz, à partida, a boa ou má imagem do mesmo.
Já no decorrer de uma competição são vários os factores que determinam o valor e a credibilidade do árbitro junto dos outros intervenientes, e o êxito da sua actuação.
Calma e confiança
O árbitro deve transmitir a ideia aos jogadores que sabe que está a fazer.
Que tem plena convicção das regras que está a aplicar. Deve contudo fazê-lo de uma forma calma e sem precipitações.
Isenção e verticalidade
São condições exigidas a um árbitro.
Um árbitro é um juiz que advoga e aplica leis e regras. Como tal deve ser uma figura cuja conduta não mereça qualquer reparo.
Passar despercebido
Não deve o árbitro ser arrogante e exibicionista. Afinal ele não é a primeira figura da competição.
A actuação de um árbitro é tanto melhor quanto menos se der por ele.
Ausência de carácter punitivo
O árbitro deve evitar condenar um jogador. Pode ser possível, derivado a um incidente anterior entre um árbitro e um jogador, que o juíz "marque" o referido xadrezista.
Regra geral, dá origem a erros provocados pela ânsia de punir.
Analisados os aspectos da formação técnica e humana do árbitro, cabe ainda uma nota, no sentido de conceder ao juíz um papel na tarefa pedagógica que deve ser levada a cabo por todos os agentes da modalidade.
O árbitro deve ser visto como um parceiro e não como um carrasco que determina, pela sua actuação, o mau desempenho dos jogadores ainda que, aqui ou ali, erre. Errar é humano e um árbitro não é um Extra-Terrestre.
Carlos Oliveira Dias (A.I. F.I.D.E.)
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
National Geographic e Polgar
Vejam o video My Brilliant Brain - Make Me A Genius sobre Polgar feito pelo National Geographic. Video de 46 minutos. Muito interessante! A não perder!
Filatelia - Selos e partidas de Xadrez
Apresento alguns selos que ilustram posições de partidas de Xadrez. E as partidas propiamente ditas
Euwe,M - Alekhine,A [E18]
World Championship 16th NLD (26), 03.12.1935
1.d4 e6 2.c4 f5 3.g3 Bb4+ 4.Bd2 Be7 5.Bg2 Nf6 6.Nc3 0-0 7.Nf3 Ne4 8.0-0 b6 9.Qc2 Bb7 10.Ne5 Nxc3 11.Bxc3 Bxg2 12.Kxg2 Qc8 13.d5 d6 14.Nd3 e5 15.Kh1 c6 16.Qb3 Kh8 17.f4 e4 18.Nb4 c5 19.Nc2 Nd7 20.Ne3 Bf6 21.Nxf5 Bxc3 22.Nxd6 Qb8 23.Nxe4 Bf6 24.Nd2 g5 25.e4 gxf4 26.gxf4 Bd4 27.e5 Qe8 28.e6 Rg8 29.Nf3 Qg6 30.Rg1 Bxg1 31.Rxg1 Qf6 32.Ng5 Rg7 33.exd7 Rxd7 34.Qe3 Re7 35.Ne6 Rf8 36.Qe5 Qxe5 37.fxe5 Rf5 38.Re1 h6 39.Nd8 Rf2 40.e6 Rd2 41.Nc6 Re8 42.e7 b5 43.Nd8 Kg7 44.Nb7 Kf6 45.Re6+ Kg5 46.Nd6 Rxe7 47.Ne4+ 1-0
Short,N (2655) - Kasparov,G (2805) [B87]
PCA-World Championship London (20), 21.10.1993
1.e4 c5 2.Nf3 d6 3.d4 cxd4 4.Nxd4 Nf6 5.Nc3 a6 6.Bc4 e6 7.Bb3 b5 8.0-0 Be7 9.Qf3 Qc7 10.Qg3 0-0 11.Bh6 Ne8 12.Rad1 Bd7 13.a3 Nc6 14.Nxc6 Bxc6 15.Bf4 Qb7 16.Rfe1 a5 17.e5 dxe5 18.Bxe5 Bf6 19.Rd4 Rd8 20.Rxd8 Bxd8 21.Ne2 a4 22.Ba2 b4 23.axb4 Qxb4 24.Bc3 Qb7 25.Nd4 Nf6 26.Nxc6 Qxc6 27.Rd1 Be7 28.h3 Ra8 29.Rd4 Ne8 30.Qd3 Bf6 31.Rc4 Qa6 32.Bxf6 Nxf6 33.Qd2 h6 34.Rd4 Qb6 35.c3 a3 36.bxa3 1/2-1/2
Denker,A - Botvinnik,M [D44]
USA-URS radio m URS (1), 1945
1.d4 d5 2.c4 e6 3.Nc3 c6 4.Nf3 Nf6 5.Bg5 dxc4 6.e4 b5 7.e5 h6 8.Bh4 g5 9.Nxg5 hxg5 10.Bxg5 Nbd7 11.exf6 Bb7 12.Be2 Qb6 13.0-0 0-0-0 14.a4 b4 15.Ne4 c5 16.Qb1 Qc7 17.Ng3 cxd4 18.Bxc4 Qc6 19.f3 d3 20.Qc1 Bc5+ 21.Kh1 Qd6 22.Qf4 Rxh2+ 23.Kxh2 Rh8+ 24.Qh4 Rxh4+ 25.Bxh4 Qf4 0-1
Kasparov,G (2740) - Karpov,A (2705) [D55]
World Championship 33th-KK3 London/Leningrad (22), 03.10.1986
1.d4 Nf6 2.c4 e6 3.Nf3 d5 4.Nc3 Be7 5.Bg5 h6 6.Bxf6 Bxf6 7.e3 0-0 8.Rc1 c6 9.Bd3 Nd7 10.0-0 dxc4 11.Bxc4 e5 12.h3 exd4 13.exd4 Nb6 14.Bb3 Bf5 15.Re1 a5 16.a3 Re8 17.Rxe8+ Qxe8 18.Qd2 Nd7 19.Qf4 Bg6 20.h4 Qd8 21.Na4 h5 22.Re1 b5 23.Nc3 Qb8 24.Qe3 b4 25.Ne4 bxa3 26.Nxf6+ Nxf6 27.bxa3 Nd5 28.Bxd5 cxd5 29.Ne5 Qd8 30.Qf3 Ra6 31.Rc1 Kh7 32.Qh3 Rb6 33.Rc8 Qd6 34.Qg3 a4 35.Ra8 Qe6 36.Rxa4 Qf5 37.Ra7 Rb1+ 38.Kh2 Rc1 39.Rb7 Rc2 40.f3 Rd2 41.Nd7 Rxd4 42.Nf8+ Kh6 43.Rb4 Rc4 44.Rxc4 dxc4 45.Qd6 c3 46.Qd4 1-0
Euwe,M - Alekhine,A [E18]
World Championship 16th NLD (26), 03.12.1935
1.d4 e6 2.c4 f5 3.g3 Bb4+ 4.Bd2 Be7 5.Bg2 Nf6 6.Nc3 0-0 7.Nf3 Ne4 8.0-0 b6 9.Qc2 Bb7 10.Ne5 Nxc3 11.Bxc3 Bxg2 12.Kxg2 Qc8 13.d5 d6 14.Nd3 e5 15.Kh1 c6 16.Qb3 Kh8 17.f4 e4 18.Nb4 c5 19.Nc2 Nd7 20.Ne3 Bf6 21.Nxf5 Bxc3 22.Nxd6 Qb8 23.Nxe4 Bf6 24.Nd2 g5 25.e4 gxf4 26.gxf4 Bd4 27.e5 Qe8 28.e6 Rg8 29.Nf3 Qg6 30.Rg1 Bxg1 31.Rxg1 Qf6 32.Ng5 Rg7 33.exd7 Rxd7 34.Qe3 Re7 35.Ne6 Rf8 36.Qe5 Qxe5 37.fxe5 Rf5 38.Re1 h6 39.Nd8 Rf2 40.e6 Rd2 41.Nc6 Re8 42.e7 b5 43.Nd8 Kg7 44.Nb7 Kf6 45.Re6+ Kg5 46.Nd6 Rxe7 47.Ne4+ 1-0
Short,N (2655) - Kasparov,G (2805) [B87]
PCA-World Championship London (20), 21.10.1993
1.e4 c5 2.Nf3 d6 3.d4 cxd4 4.Nxd4 Nf6 5.Nc3 a6 6.Bc4 e6 7.Bb3 b5 8.0-0 Be7 9.Qf3 Qc7 10.Qg3 0-0 11.Bh6 Ne8 12.Rad1 Bd7 13.a3 Nc6 14.Nxc6 Bxc6 15.Bf4 Qb7 16.Rfe1 a5 17.e5 dxe5 18.Bxe5 Bf6 19.Rd4 Rd8 20.Rxd8 Bxd8 21.Ne2 a4 22.Ba2 b4 23.axb4 Qxb4 24.Bc3 Qb7 25.Nd4 Nf6 26.Nxc6 Qxc6 27.Rd1 Be7 28.h3 Ra8 29.Rd4 Ne8 30.Qd3 Bf6 31.Rc4 Qa6 32.Bxf6 Nxf6 33.Qd2 h6 34.Rd4 Qb6 35.c3 a3 36.bxa3 1/2-1/2
Denker,A - Botvinnik,M [D44]
USA-URS radio m URS (1), 1945
1.d4 d5 2.c4 e6 3.Nc3 c6 4.Nf3 Nf6 5.Bg5 dxc4 6.e4 b5 7.e5 h6 8.Bh4 g5 9.Nxg5 hxg5 10.Bxg5 Nbd7 11.exf6 Bb7 12.Be2 Qb6 13.0-0 0-0-0 14.a4 b4 15.Ne4 c5 16.Qb1 Qc7 17.Ng3 cxd4 18.Bxc4 Qc6 19.f3 d3 20.Qc1 Bc5+ 21.Kh1 Qd6 22.Qf4 Rxh2+ 23.Kxh2 Rh8+ 24.Qh4 Rxh4+ 25.Bxh4 Qf4 0-1
Kasparov,G (2740) - Karpov,A (2705) [D55]
World Championship 33th-KK3 London/Leningrad (22), 03.10.1986
1.d4 Nf6 2.c4 e6 3.Nf3 d5 4.Nc3 Be7 5.Bg5 h6 6.Bxf6 Bxf6 7.e3 0-0 8.Rc1 c6 9.Bd3 Nd7 10.0-0 dxc4 11.Bxc4 e5 12.h3 exd4 13.exd4 Nb6 14.Bb3 Bf5 15.Re1 a5 16.a3 Re8 17.Rxe8+ Qxe8 18.Qd2 Nd7 19.Qf4 Bg6 20.h4 Qd8 21.Na4 h5 22.Re1 b5 23.Nc3 Qb8 24.Qe3 b4 25.Ne4 bxa3 26.Nxf6+ Nxf6 27.bxa3 Nd5 28.Bxd5 cxd5 29.Ne5 Qd8 30.Qf3 Ra6 31.Rc1 Kh7 32.Qh3 Rb6 33.Rc8 Qd6 34.Qg3 a4 35.Ra8 Qe6 36.Rxa4 Qf5 37.Ra7 Rb1+ 38.Kh2 Rc1 39.Rb7 Rc2 40.f3 Rd2 41.Nd7 Rxd4 42.Nf8+ Kh6 43.Rb4 Rc4 44.Rxc4 dxc4 45.Qd6 c3 46.Qd4 1-0
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
O Beneditense - João Pedro Silva - Campeão Europeu Sub 23
O português João Silva sagrou-se campeão da Europa de triatlo de sub-23 em Pulpi, Espanha, enquanto Miguel Arraiolos conquistou a medalha de prata, depois de Vanessa Fernandes ter ganho a competição feminina.
Repetindo as vitórias de 2004, ano em que Vanessa Fernandes e Bruno Pais também se sagraram campeões no escalão, em Tiszaujvaros, na Hungria, Portugal conquistou hoje três medalhas nos sectores femininos e masculinos.
Enquanto Vanessa Fernandes dominou a sua prova em absoluto, João Silva e Miguel Arraiolos discutiram o ouro até ao fim, terminando separados por apenas sete segundos, enquanto o russo Dmitry Polyansky terminou em terceiro, a 44 segundos do vencedor.
Após o equilibrio registado nos 1.500 metros de natação e nos 40 quilómetros de ciclismo, João Silva e Miguel Arraiolos destacaram-se dos demais apenas no último segmento, os 10 quilómetros de corrida.
Também João Pereira, que terminou na 8ª posição, esteve sempre nos lugares cimeiros da prova, que foi animada, durante o percurso de atletismo, pelo espanhol José Miguel Pérez, numa primeira fase, e o russo Polyansky, depois.
Nos últimos três quilómetros, João Silva, vice-campeão da Europa de juniores em 2008 e bronze em 2007, assumiu a liderança da prova, sendo perseguido por Arraiolos e Polyansky.
O ataque final do atleta natural da Benedita, Alcobaça, valeu-lhe a medalha de ouro graças à ligeira vantagem sobre Arraiolos.
Classificação:
1. Joao Silva (Por) 1.57:37 horas
2. Miguel Arraiolos (Por) 1.57:44
3. Dmitry Polyansky (Rus) 1.58:21
4. José Miguel Pérez (Esp) 1.58:51
5. Massimo de Ponti (Ita) 1.59:06
6. Miguel Ángel Fidalgo (Esp) 1.59:11
7. Alessandro Fabian (Ita) 1.59:13
8. Joao Pereira (Por) 1.59:21
9. Aleksandr Latin (Est) 1.59:30
10. Jonathan Brownlee (GB) 1.59:37
...
14. José Estrangeiro (Por) 2.00:02
Diário Digital / Lusa
Foto Histórica
Recebi hoje esta foto por mail. Pelo valor histórico achei interessante colocá-la aqui. É um treino da Escola Soviética liderada por Mikhail Botvinik e Kasparov. Onde se encontram os seus pupilos alguns dos Grandes Mestres actuais entre os quais Vladimir Kramnik, Sergei Tiviakov.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Chick Corea - Site Oficial
Chick Corea é um grande pianista de Jazz que já tocou em Portugal à uns anos. Tem novidades no seu site oficial. De salientar o seu percurso entre o Jazz Clássico (Trios) e do Jazz de fusão através do Return Forever.
Revista de Programação do CCC - Caldas da Rainha
Se pretender ver a programação do CCC ( Caldas da Rainha) descarregue aqui
Tuba, saxofones, harpa e vibrafone num concerto único
No dia 13 Setembro 2008 às 21,30 Grande Auditório do Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha.
O tubista Sérgio Carolino, o quarteto de saxofones Saxofínia, a harpista Ilaria Vivan e o vibrafonista Jeffrey Davis vão proporcionar um concerto único no CCC.
Mais informações aqui Bilhetes a 7,50€ .
O tubista Sérgio Carolino, o quarteto de saxofones Saxofínia, a harpista Ilaria Vivan e o vibrafonista Jeffrey Davis vão proporcionar um concerto único no CCC.
Mais informações aqui Bilhetes a 7,50€ .
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Livro de Wynton Marsalis - “Moving to Higher Ground: How can Jazz change your life”
Saiu a 2 Setembro de 2008 o último livro, “Moving to Higher Ground: How can Jazz change your life” do trompetista Norte Americano Wynton Marsalis. Podem ler o primeiro capitulo aqui
Vejam o site oficial deste grande músico de Jazz.
domingo, 7 de setembro de 2008
Marvin Gay um proposta de compra CD
Proponho (re)ouvir com atenção este excelente album de Marvin Gay. Um album calmo para ouvir à noite acompanhado com um livro à sua escolha ou com uma outra companhia ao seu dispôr. A não perder.
Começou o Portugal- Finlândia
Como disse sou 0 19º Tabuleiro. Irei colocando as partidas, sem análises. Só as farei no fim das partidas.
Uma das partidas jogo de brancas e a outra de pretas.
Aqui está o meu primeiro lance:
[Event "Finland - Portugal"]
[Site "ICCF"][Date "2008.9.15"]
[Round "-"]
[White "Cavadas, José Manuel Gonçalves"]
[Black "Salonen, Jukka"][Result "*"]
[WhiteElo "1945"]
[BlackElo "1894"]
[Board "19"]
[WhiteTeam "Portugal"][BlackTeam "Finland"]
1.d4 *
Uma das partidas jogo de brancas e a outra de pretas.
Aqui está o meu primeiro lance:
[Event "Finland - Portugal"]
[Site "ICCF"][Date "2008.9.15"]
[Round "-"]
[White "Cavadas, José Manuel Gonçalves"]
[Black "Salonen, Jukka"][Result "*"]
[WhiteElo "1945"]
[BlackElo "1894"]
[Board "19"]
[WhiteTeam "Portugal"][BlackTeam "Finland"]
1.d4 *
Algumas Partidas
Cavadas,J (1770) - Justiniano,E (1246) [D07]
I Torneio de Verão de SMP (4), 20.07.2008
1.d4 d5 2.Cf3 Cc6 3.c4 e6 4.Cc3 Cf6 5.Bg5 Bb4 6.e3 0–0 7.Bd3 h6 8.Bh4 b6 9.0–0 Ba6 10.Ce5 Ca5 11.Bxf6 gxf6 12.Cg4 dxc4 13.Cxh6+ Rg7 14.Dg4+ Rxh6 15.Dh4+ 1–0
Castro,V (1236) - Cavadas,J (1770) [B84]
I Torneio de Verão de SMP (3), 19.07.2008
1.e4 c5 2.Cf3 d6 3.d4 cxd4 4.Cxd4 Cf6 5.Cc3 a6 6.Be3 e6 7.Be2 Be7 8.Dd2 b5 9.Bd3 Bb7 10.f3 Cbd7 11.0–0–0 Tc8 12.Rb1 Cb6 13.Df2 Txc3 14.bxc3 Ca4 15.Dd2 [15.Ce2] 15...Dc7 16.Ce2 Cd7 17.Bd4 Bf6 18.Bxf6 Cxf6 19.Ra1 Dc5 20.Tb1 Re7 21.Thf1 Tc8 22.Tb3 h6 23.g3 Cd7 24.h4 Cdb6 25.g4 f6 26.f4 Cc4 27.Bxc4 Dxc4 28.Dd3 Dxe4 29.Dxe4 Bxe4 30.Rb1 Cb6 31.Ta3 Cc4 32.Txa6 Cd2+ 0–1
Lima Santos,H - Cavadas,J [E70]
Distrital Absoluto - Fase Final (4.4), 08.06.2008
1.d4 Este jogo para mim era importante, o Hugo para mim era um dos candidatos ao título. Por isso, embora tenho mais elo que o Hugo, isso não era relevante porque o elo que o Hugo é demasiado baixo para o seu real valor. A força do Hugo deve estar entre os 2000 e os 2100. 1...Cf6 2.c4 d6 3.Cc3 g6 4.e4 Bg7 5.Bd3 Cbd7 6.Cge2 e5 7.d5 Cc5 8.Bc2 0–0 9.0–0 Ch5 10.Be3 b6 11.Cc1 Cf4 12.C3e2 aqui fiz Ba6 para provocar 13.b4 e 14.b5 abrindo a diagonal a1–h8. Uma diagonal importante como mostra com o desenrolar do jogo. 12...Ba6 13.b4 Cd7 14.b5 Bc8 o plano estava feito, agora devia por em marcha a ala do rei! 15.Cxf4?! [15.Tb1 era melhor] 15...exf4 16.Bd4 Ce5 17.Cd3 As pretas vão começar o ataque ao roque !17...f3! 18.Bxe5 Bxe5 19.Cxe5 fxg2! há que aproveitar para abrir o roque branco 20.Te1 dxe5 21.Df3 f5 agora há que abrir colunas e diagonais para o ataque ser avaçalador. 22.Dxg2 f4 23.f3 De7 24.Bd3 Tf7 25.Rf1 Tg7 26.Re2 g5 27.Tg1 Da3 aqui começa os problemas com o tempo para os dois lados. 28.Tgb1 g4µ 29.Rd2 Dc5 Tinha que arranjar tempo no relogio e não podia deixar que as brancas respirassem! 30.Dg1 De7 Tinhamos 2 minutos no relógio! O que valia era o incremento de 30 segundos! [30...gxf3µ 31.Dxc5 Tg2+ 32.Rc3 bxc5] 31.fxg4 Bxg4 [31...Txg4 Fiquei muito indeciso entre este lance e o lance que realizei. O relogio não me deixava pensar correctamente e era a segunda partida do dia. ] 32.Df2 Tf8 o plano era dobrar as torres e aproveitar o peao passado f. 33.Tg1 Db4+ 34.Rc2 Tff7 35.a3 De7 36.Rb3 Bh5 37.a4 Txg1 38.Txg1+ Tg7 39.Bf1?? Quando vi este lance nem queria acreditar!! O erro decisivo das brancas que permitia às pretas ganhar facilmente o jogo! 39...Bd1+ 40.Ra2 Db4 41.Txg7+ Rxg7 42.Db2 Dxa4+ 43.Rb1 Rf6 O Rei também joga!! 44.Rc1 Bh5!–+ ameça mate em 1. 45.Be2 Bxe2 46.Dxe2 O plano final das pretas passa por trocar as Damas e entrar num final de peões e ainda por cima com um peao a mais e passado!46...Da1+ 47.Rc2 Da2+ 48.Rd3 Dxe2+ 49.Rxe2 Rg5 50.Rf3 Rh4 51.Rg2 h6 52.Rg1 Rh3 53.Rh1 Rg4 54.Rg2 f3+ 55.Rf2 Rf4 56.h3 Rxe4 57.Rf1 Re3 58.h4 Rd4 Para mim foi uma das minhas melhores partidas do Absoluto. No final do Campeonato o Hugo ficou em segundo. Este jovem de Peniche ficou em 30 lugar, quando era o 50 na Fase Preliminar do Nacional de Absoluto. Com uma perfomance acima dos 2000. Tal como no Torneio de Benasques! Por isso a importância desta vitória para mim. Parabéns Hugo pela tua evolução. Acredito que vais ser o próximo Campeão distrital Absoluto de Leiria. - Análise de José Cavadas 0–1.
Severino,A - Cavadas,J [E00]
Distrital Absoluto - Fase Final (2.3), 01.06.2008
1.e4 d6 2.d4 g6 3.Cc3 Bg7 4.f4 Cf6 5.Cf3 Cbd7 6.e5 Cg8 7.Bd3 dxe5 8.fxe5 e6 9.Bg5 Ce7 10.Dd2 h6 11.Be3 Cf5 12.Bf2 h5 esperando o grande roque o que veio a acontecer. 13.0-0-0 Abandonou de imediato.
I Torneio de Verão de SMP (4), 20.07.2008
1.d4 d5 2.Cf3 Cc6 3.c4 e6 4.Cc3 Cf6 5.Bg5 Bb4 6.e3 0–0 7.Bd3 h6 8.Bh4 b6 9.0–0 Ba6 10.Ce5 Ca5 11.Bxf6 gxf6 12.Cg4 dxc4 13.Cxh6+ Rg7 14.Dg4+ Rxh6 15.Dh4+ 1–0
Castro,V (1236) - Cavadas,J (1770) [B84]
I Torneio de Verão de SMP (3), 19.07.2008
1.e4 c5 2.Cf3 d6 3.d4 cxd4 4.Cxd4 Cf6 5.Cc3 a6 6.Be3 e6 7.Be2 Be7 8.Dd2 b5 9.Bd3 Bb7 10.f3 Cbd7 11.0–0–0 Tc8 12.Rb1 Cb6 13.Df2 Txc3 14.bxc3 Ca4 15.Dd2 [15.Ce2] 15...Dc7 16.Ce2 Cd7 17.Bd4 Bf6 18.Bxf6 Cxf6 19.Ra1 Dc5 20.Tb1 Re7 21.Thf1 Tc8 22.Tb3 h6 23.g3 Cd7 24.h4 Cdb6 25.g4 f6 26.f4 Cc4 27.Bxc4 Dxc4 28.Dd3 Dxe4 29.Dxe4 Bxe4 30.Rb1 Cb6 31.Ta3 Cc4 32.Txa6 Cd2+ 0–1
Lima Santos,H - Cavadas,J [E70]
Distrital Absoluto - Fase Final (4.4), 08.06.2008
1.d4 Este jogo para mim era importante, o Hugo para mim era um dos candidatos ao título. Por isso, embora tenho mais elo que o Hugo, isso não era relevante porque o elo que o Hugo é demasiado baixo para o seu real valor. A força do Hugo deve estar entre os 2000 e os 2100. 1...Cf6 2.c4 d6 3.Cc3 g6 4.e4 Bg7 5.Bd3 Cbd7 6.Cge2 e5 7.d5 Cc5 8.Bc2 0–0 9.0–0 Ch5 10.Be3 b6 11.Cc1 Cf4 12.C3e2 aqui fiz Ba6 para provocar 13.b4 e 14.b5 abrindo a diagonal a1–h8. Uma diagonal importante como mostra com o desenrolar do jogo. 12...Ba6 13.b4 Cd7 14.b5 Bc8 o plano estava feito, agora devia por em marcha a ala do rei! 15.Cxf4?! [15.Tb1 era melhor] 15...exf4 16.Bd4 Ce5 17.Cd3 As pretas vão começar o ataque ao roque !17...f3! 18.Bxe5 Bxe5 19.Cxe5 fxg2! há que aproveitar para abrir o roque branco 20.Te1 dxe5 21.Df3 f5 agora há que abrir colunas e diagonais para o ataque ser avaçalador. 22.Dxg2 f4 23.f3 De7 24.Bd3 Tf7 25.Rf1 Tg7 26.Re2 g5 27.Tg1 Da3 aqui começa os problemas com o tempo para os dois lados. 28.Tgb1 g4µ 29.Rd2 Dc5 Tinha que arranjar tempo no relogio e não podia deixar que as brancas respirassem! 30.Dg1 De7 Tinhamos 2 minutos no relógio! O que valia era o incremento de 30 segundos! [30...gxf3µ 31.Dxc5 Tg2+ 32.Rc3 bxc5] 31.fxg4 Bxg4 [31...Txg4 Fiquei muito indeciso entre este lance e o lance que realizei. O relogio não me deixava pensar correctamente e era a segunda partida do dia. ] 32.Df2 Tf8 o plano era dobrar as torres e aproveitar o peao passado f. 33.Tg1 Db4+ 34.Rc2 Tff7 35.a3 De7 36.Rb3 Bh5 37.a4 Txg1 38.Txg1+ Tg7 39.Bf1?? Quando vi este lance nem queria acreditar!! O erro decisivo das brancas que permitia às pretas ganhar facilmente o jogo! 39...Bd1+ 40.Ra2 Db4 41.Txg7+ Rxg7 42.Db2 Dxa4+ 43.Rb1 Rf6 O Rei também joga!! 44.Rc1 Bh5!–+ ameça mate em 1. 45.Be2 Bxe2 46.Dxe2 O plano final das pretas passa por trocar as Damas e entrar num final de peões e ainda por cima com um peao a mais e passado!46...Da1+ 47.Rc2 Da2+ 48.Rd3 Dxe2+ 49.Rxe2 Rg5 50.Rf3 Rh4 51.Rg2 h6 52.Rg1 Rh3 53.Rh1 Rg4 54.Rg2 f3+ 55.Rf2 Rf4 56.h3 Rxe4 57.Rf1 Re3 58.h4 Rd4 Para mim foi uma das minhas melhores partidas do Absoluto. No final do Campeonato o Hugo ficou em segundo. Este jovem de Peniche ficou em 30 lugar, quando era o 50 na Fase Preliminar do Nacional de Absoluto. Com uma perfomance acima dos 2000. Tal como no Torneio de Benasques! Por isso a importância desta vitória para mim. Parabéns Hugo pela tua evolução. Acredito que vais ser o próximo Campeão distrital Absoluto de Leiria. - Análise de José Cavadas 0–1.
Severino,A - Cavadas,J [E00]
Distrital Absoluto - Fase Final (2.3), 01.06.2008
1.e4 d6 2.d4 g6 3.Cc3 Bg7 4.f4 Cf6 5.Cf3 Cbd7 6.e5 Cg8 7.Bd3 dxe5 8.fxe5 e6 9.Bg5 Ce7 10.Dd2 h6 11.Be3 Cf5 12.Bf2 h5 esperando o grande roque o que veio a acontecer. 13.0-0-0 Abandonou de imediato.
Curriculum Desportivo e...
José Manuel Gonçalves Cavadas
Nasceu em Cascais em 11 Agosto de 1960
Viveu a sua infância e adolescência em Cantanhede
Estudou em Coimbra onde tirou o Curso de Geologia.
Casou, com Clara Cavadas, na Benedita e tem três filhos, Joana, Sofia e o Francisco.
Professor de Ciências Naturais e de Xadrez – Professor do Externato Cooperativo Benedita.
Jogador Federado na FPX com o nº 8188.
Breve Curriculum Desportivo
Aprendeu xadrez com 9 anos de idade.
• Com 15 anos, em 1975, ajudou a formar uma secção de Xadrez na Sociedade Columbófila de Cantanhede.
• Em 1976 – Tira o Curso de Monitor de Xadrez, dado pela Direcção Geral de Desportos e Associação Xadrez de Coimbra. – Xeque Mate 76.
• Começou a ensinar nas Escolas Primárias da Zona de Cantanhede e a organizar torneios.
• Teve sempre ligado à Sociedade Columbófila até 1980, altura em que foi para Coimbra.
• Em 1993, já lecciona no Externato Cooperativo da Benedita e funda juntamente com outros professores e alunos o Núcleo Xadrez da Benedita, mais tarde chamado Núcleo Xadrez do Externato Cooperativo da Benedita. Nasceu através de Área – Escola.
• Em 1993 – Organiza o I Torneio Externato Cooperativo da Benedita.
• Começou a dar aulas de Xadrez nas Escolas do 1º Ciclo na Benedita e Casal da Marinha.
• 1995 - Integrar os Corpos Directivos da Associação Xadrez de Leiria.
• Em 1994/95 – o Xadrez entra no Desporto Escolar e a Benedita começa a ser conhecida pelo trabalho desenvolvido. O Professor Júlio Flores reentra também no Ensino de Xadrez.
• Começam a aparecer os primeiros Campeões Distritais, pelas suas mãos, até hoje!
• em 1995/96 o Ministério propõe que a Benedita tenha um Centro de Formação Desportiva.
• Desde 1995/96 é Coordenador do Centro de Formação Desportiva de Xadrez da Benedita, o 1º do País, reconhecido pelo Ministério da Educação nesta modalidade.
• 29 Novembro 1997 – Frequentou com aproveitamento o Curso de Monitores de Xadrez organizado pela FPX e pela Associação Xadrez de Leiria.
• 20 a 22 Fevereiro 1998 – Acção de Formação de Formadores – Lisboa – Organização do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar com a colaboração da Federação Portuguesa de Xadrez. Prelectores – Uvencio Blanco – Venuzuelano, Mestre e Professor da Universidade. Miodrag Todorcevic – Jugoslavo, GM, antigo treinador da selecção da Francesa, responsável pelo Plano Desenvolvimento de Xadrez do Governo Regional das Canárias.
• 13 a 18 Novembro 1999 – Curso de Monitores de Xadrez – Grau 2 – Estive presente. Organização – Departamento do Desporto da Câmara Municipal de Lisboa – Pavilhão Carlos Lopes – Duração de 15 horas.
• 12 Maio 2000 – Formador na Acção de Formação “Xadrez na Escola” no Externato Cooperativo da Benedita.
• Em 2000 – É convidado para integrar a Direcção da Federação Portuguesa de Xadrez, ocupando o lugar de Secretário da Federação.
• Em 2000 - a Confederação do Desporto atribui-lhe o título de “Personalidade do Ano na Modalidade do Xadrez”, sob proposta da FPX, salientando o Dirigismo Desportivo e o trabalho junto dos jovens, na cerimónia esteve presente o Ministro do Desporto – Eng. José Sócrates.
• Sai da Direcção da Associação Xadrez de Leiria e passa para Presidente do Concelho Distrital de Arbitragem da mesma Associação.
• Deu várias Acções de Formação de Professores e alunos.
• É um dos responsáveis pelo Circuito da CAE-OESTE de Xadrez e dos Encontros Nacionais de Escolas Individual e de Equipas. O de Equipas já envolveu 520 alunos de Norte a Sul do País.
• 5 – 6 Outubro 2002 participa no Congresso Nacional de Xadrez – S João da Madeira 2002 onde foi o moderador no debate “Xadrez nas Escolas”.
• 16 e 17 Novembro 2002 – Tira o Curso de Formação de Arbitragem de Xadrez ficando apto a arbitrar provas de Xadrez. Organização da Federação Portuguesa de Xadrez.
• 10 Março de 2004 – É Formador no Curso de Formação “ Treino de Xadrez II” – dando titulo de Monitor de Xadrez. Curso Certificada pela Federação Portuguesa de Xadrez. Local do Curso – Centro Cultural da Benedita. (Centro Cultural Gonçalves Sapinho).
• 2 Junho 2004 – Formador da Acção de Formação intitulada “ Treino de Xadrez” no Colégio das I Jornadas de Xadrez do Colégio Dinis de Melo (Amor – Leiria).
• Em 2005 cumpre uma promessa feita em 2002 quando é Presidente do Rotary Clube da Benedita forma, juntamente com António Pinho e António José Carmo - A Academia Xadrez da Benedita, uma Academia virada para o Desporto e Cultura. http://axbenedita.blogspot.com
• Em 2006 toma posse com Vice-Presidente da Associação Xadrez de Leiria.
• 2006 – Dá um Curso de Iniciação ao Xadrez para Professores - Formação dada no Externato Cooperativo da Benedita.
• Em 22 e 23 Dezembro 2007 – Faz uma reciclagem – Curso de Árbitros. Nivel elementar – Organização FPX e IND e AX Leiria; Formador – Carlos Oliveira Dias. – Pagina 13. http://fpx.weebly.com/uploads/1/3/7/1/137131/formacao07_lista-resultados.pdf
• Em Novembro a Dezembro 2007 – Faz um Curso de Monitores de Xadrez (Fiz uma Reciclagem) – Organização FPX e IND e AX Leiria. – Colégio Rainha Santa Isabel ( Caldas da Rainha). Página 4 – Responsável do Curso - Carlos Dias http://fpx.weebly.com/uploads/1/3/7/1/137131/formacao07_lista-resultados.pdf
• Em 2008 é apurado para a fase final do Campeonato Distrital de Leiria, classificando-se em 5º lugar.
• 1 – Julho 2008 – Foi Formador na acção de formação “ O Xadrez na Escola” – local – Instituto Vaz Serra – Cernache Bonjardim – Organização do Instituto Vaz Serra com o apoio do Centro de Formação do Pinhal.
• Actualmente tem Elo FIDE de 1770 (Lista de Julho de 2008) - http://ratings.fide.com/card.phtml?event=1904990
Benedita, 7 de Julho de 08
Nasceu em Cascais em 11 Agosto de 1960
Viveu a sua infância e adolescência em Cantanhede
Estudou em Coimbra onde tirou o Curso de Geologia.
Casou, com Clara Cavadas, na Benedita e tem três filhos, Joana, Sofia e o Francisco.
Professor de Ciências Naturais e de Xadrez – Professor do Externato Cooperativo Benedita.
Jogador Federado na FPX com o nº 8188.
Breve Curriculum Desportivo
Aprendeu xadrez com 9 anos de idade.
• Com 15 anos, em 1975, ajudou a formar uma secção de Xadrez na Sociedade Columbófila de Cantanhede.
• Em 1976 – Tira o Curso de Monitor de Xadrez, dado pela Direcção Geral de Desportos e Associação Xadrez de Coimbra. – Xeque Mate 76.
• Começou a ensinar nas Escolas Primárias da Zona de Cantanhede e a organizar torneios.
• Teve sempre ligado à Sociedade Columbófila até 1980, altura em que foi para Coimbra.
• Em 1993, já lecciona no Externato Cooperativo da Benedita e funda juntamente com outros professores e alunos o Núcleo Xadrez da Benedita, mais tarde chamado Núcleo Xadrez do Externato Cooperativo da Benedita. Nasceu através de Área – Escola.
• Em 1993 – Organiza o I Torneio Externato Cooperativo da Benedita.
• Começou a dar aulas de Xadrez nas Escolas do 1º Ciclo na Benedita e Casal da Marinha.
• 1995 - Integrar os Corpos Directivos da Associação Xadrez de Leiria.
• Em 1994/95 – o Xadrez entra no Desporto Escolar e a Benedita começa a ser conhecida pelo trabalho desenvolvido. O Professor Júlio Flores reentra também no Ensino de Xadrez.
• Começam a aparecer os primeiros Campeões Distritais, pelas suas mãos, até hoje!
• em 1995/96 o Ministério propõe que a Benedita tenha um Centro de Formação Desportiva.
• Desde 1995/96 é Coordenador do Centro de Formação Desportiva de Xadrez da Benedita, o 1º do País, reconhecido pelo Ministério da Educação nesta modalidade.
• 29 Novembro 1997 – Frequentou com aproveitamento o Curso de Monitores de Xadrez organizado pela FPX e pela Associação Xadrez de Leiria.
• 20 a 22 Fevereiro 1998 – Acção de Formação de Formadores – Lisboa – Organização do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar com a colaboração da Federação Portuguesa de Xadrez. Prelectores – Uvencio Blanco – Venuzuelano, Mestre e Professor da Universidade. Miodrag Todorcevic – Jugoslavo, GM, antigo treinador da selecção da Francesa, responsável pelo Plano Desenvolvimento de Xadrez do Governo Regional das Canárias.
• 13 a 18 Novembro 1999 – Curso de Monitores de Xadrez – Grau 2 – Estive presente. Organização – Departamento do Desporto da Câmara Municipal de Lisboa – Pavilhão Carlos Lopes – Duração de 15 horas.
• 12 Maio 2000 – Formador na Acção de Formação “Xadrez na Escola” no Externato Cooperativo da Benedita.
• Em 2000 – É convidado para integrar a Direcção da Federação Portuguesa de Xadrez, ocupando o lugar de Secretário da Federação.
• Em 2000 - a Confederação do Desporto atribui-lhe o título de “Personalidade do Ano na Modalidade do Xadrez”, sob proposta da FPX, salientando o Dirigismo Desportivo e o trabalho junto dos jovens, na cerimónia esteve presente o Ministro do Desporto – Eng. José Sócrates.
• Sai da Direcção da Associação Xadrez de Leiria e passa para Presidente do Concelho Distrital de Arbitragem da mesma Associação.
• Deu várias Acções de Formação de Professores e alunos.
• É um dos responsáveis pelo Circuito da CAE-OESTE de Xadrez e dos Encontros Nacionais de Escolas Individual e de Equipas. O de Equipas já envolveu 520 alunos de Norte a Sul do País.
• 5 – 6 Outubro 2002 participa no Congresso Nacional de Xadrez – S João da Madeira 2002 onde foi o moderador no debate “Xadrez nas Escolas”.
• 16 e 17 Novembro 2002 – Tira o Curso de Formação de Arbitragem de Xadrez ficando apto a arbitrar provas de Xadrez. Organização da Federação Portuguesa de Xadrez.
• 10 Março de 2004 – É Formador no Curso de Formação “ Treino de Xadrez II” – dando titulo de Monitor de Xadrez. Curso Certificada pela Federação Portuguesa de Xadrez. Local do Curso – Centro Cultural da Benedita. (Centro Cultural Gonçalves Sapinho).
• 2 Junho 2004 – Formador da Acção de Formação intitulada “ Treino de Xadrez” no Colégio das I Jornadas de Xadrez do Colégio Dinis de Melo (Amor – Leiria).
• Em 2005 cumpre uma promessa feita em 2002 quando é Presidente do Rotary Clube da Benedita forma, juntamente com António Pinho e António José Carmo - A Academia Xadrez da Benedita, uma Academia virada para o Desporto e Cultura. http://axbenedita.blogspot.com
• Em 2006 toma posse com Vice-Presidente da Associação Xadrez de Leiria.
• 2006 – Dá um Curso de Iniciação ao Xadrez para Professores - Formação dada no Externato Cooperativo da Benedita.
• Em 22 e 23 Dezembro 2007 – Faz uma reciclagem – Curso de Árbitros. Nivel elementar – Organização FPX e IND e AX Leiria; Formador – Carlos Oliveira Dias. – Pagina 13. http://fpx.weebly.com/uploads/1/3/7/1/137131/formacao07_lista-resultados.pdf
• Em Novembro a Dezembro 2007 – Faz um Curso de Monitores de Xadrez (Fiz uma Reciclagem) – Organização FPX e IND e AX Leiria. – Colégio Rainha Santa Isabel ( Caldas da Rainha). Página 4 – Responsável do Curso - Carlos Dias http://fpx.weebly.com/uploads/1/3/7/1/137131/formacao07_lista-resultados.pdf
• Em 2008 é apurado para a fase final do Campeonato Distrital de Leiria, classificando-se em 5º lugar.
• 1 – Julho 2008 – Foi Formador na acção de formação “ O Xadrez na Escola” – local – Instituto Vaz Serra – Cernache Bonjardim – Organização do Instituto Vaz Serra com o apoio do Centro de Formação do Pinhal.
• Actualmente tem Elo FIDE de 1770 (Lista de Julho de 2008) - http://ratings.fide.com/card.phtml?event=1904990
Benedita, 7 de Julho de 08
Vou jogar o match amigável no Xadrez Correspondência
Fui convidado para jogar contra a Finlândia. Aceitei mais este desafio. Sou 19º Tabuleiro de uma equipa composta por 25 membros.
Tenho 1826 de Elo ICCF. Vou jogar duas partidas contra Jukka Salonen. Vamos ver como corre!
Começa a 15 de Setembro.
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